sexta-feira, 9 de março de 2012


Penso em suas curvas e em tudo que representam...

O perigo, a emoção, a liberdade de trafegar sozinha por um caminho tão sinuoso e desconhecido.

É tudo tão complexo e prazeroso quanto aprender andar. Se equilibrar, ficar de pé, cair, levantar, andar, cair, levantar, caminhar, correr... Tudo em nome do desejo de percorrê-la, sem pressa, sem medo, sem pausa... Simplesmente deslizar em ti, descobrir teu caminho mais secretos, fazer dele meu esconderijo, minha calma, meu sossego...

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